30 março 2015

A época mais doce do ano está chegando, é hora de colocar a mão no bolso e deliciar-se com os maravilhosos ovos/chocolates de Páscoa, seja para a satisfação pessoal ou presentear familiares, amigos ou aquela pessoa especial de que gosta. Eu amo ganhar chocolates, então meus caros leitores não hesitem, caso queiram presentear esse lindo blogueiro aqui, ok? Brincadeiras à parte, quem não gosta de ganhar chocolates, não é mesmo? Ainda mais com a diversidade de sabores e opções que temos hoje, sejam os ovos recheados ou mesmo aqueles personalizados com nossos personagens de filmes ou desenhos favorito, sempre com uma surpresa colecionável. Pensando nisso, o #RN preparou uma enquete para conhecer o perfil chocólatra dos leitores, então responda:


27 março 2015

Hey revolucionários! Não sei vocês, mas desde que foi noticiado que teríamos uma nova temporada de Digimon e como fiel continuação da 1ª temporada, eu não tenho conseguido conter a euforia e não vejo a hora do lançamento, afinal Digimon é nada menos que o meu anime favorito e um dos primeiros que assisti. Então, unindo o útil ao agradável, hoje eu trago para vocês, um teste bem simples (coisa de preguiçoso), HAHA:

24 março 2015

Hey, revolucionários! Vocês já perceberam que as minhas postagens refletem bem o meu estado de espírito, certo? Há momentos que me sinto tão indisposto e desanimado ao ponto de não querer mais postar e muitas vezes abrir mão do blog. Porém há também momentos que tenho surtos criativos, doses extras de ânimo e disposição, em que a inspiração toma conta de mim. E é assim que atualmente estou me sentindo. 

Há tempos não me sentia tão bem, tão feliz, tão VIVO.

Sabe,  a vida é mesmo uma caixinha de surpresas, por vezes boas e outras nem tão boas assim, mas que sempre nos traz bons aprendizados. Nos meus últimos textos, tenho frisado bastante sobre temas como felicidade e amor, sobre simplesmente senti-los sem esperar nada em troca, mesmo que não seja recíproco, mesmo que não haja um retorno direto, porque a recompensa surge por si mesma, sem pressão ou qualquer cobrança, porque do inesperado há sempre um novo motivo para sorrir.

Eu pareço falar com tanta segurança e simplicidade, mas confesso que não é bem assim, como eu digo logo abaixo do meu perfil, sou um semeador de incertezas, cheio de anseios e receios. Mas se serve de consolo, há uma frase de Stendhal que carrego comigo, uma frase que seja, talvez, um desígnio para nossas vidas:


E não importa quem seja, o que seja ou como seja, não há um manual ou uma forma correta, apenas ame, se ame, deixe-se ser amado, abra-se ao amor. O resto? Bem, o resto não existe. Não há porque pensar no que sobrou ou no que faltou. Até a próxima.

17 março 2015



Apesar de ter sido a obra cinematográfica nacional mais comentada do último ano, somente há duas semanas que assisti o filme "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho". Antes tarde do que nunca, né? Mas me pergunto como pude passar todo esse tempo sem ter assistido essa maravilha. Um dos filmes mais simples e emocionantes que já vi e sem dúvidas está entre os meus favoritos.

O que mais me encanta no filme é a naturalidade com que os temas são abordados, pois como sabem, eu sou um amante das coisas simples e singelas e esta é a essência de "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho". O filme narra a história de Leonardo (Leo), um adolescente cego que é alvo de preconceitos e brincadeiras maldosas por parte de alguns colegas da escola, e tem em sua melhor amiga Giovana, não somente um ombro amigo, mas um refúgio, seu porto seguro desde a infância. No entanto, a dupla inseparável passa a ser trio, com a chegada de Gabriel à escola. E como já era de se imaginar, o ciúme é incontornável, fazendo com que Giovana se sinta excluída.

Assim, apesar de novidade, a aproximação de Leonardo e Gabriel é natural, os dois passam a compartilhar experiências impensadas para alguém com deficiência visual, como ir ao cinema ou fugir durante a noite para "ver" um eclipse lunar. A partir de então, Leo se vê em meio aos conflitos da puberdade, o anseio em sentir-se livre, o primeiro beijo, a descoberta do amor, a busca de uma identidade.



Afastado de sua melhor amiga e confuso em relação aos sentimentos por Gabriel, Leo passa por uma experiência solitária, mas de amadurecimento. Até concluir com bastante delicadeza que está apaixonado pelo melhor amigo, um amor que não se vê, apenas sente. E esta é característica que faz do filme tão emocionante e que me arrancou muitas lágrimas, sorrisos e suspiros. Uma mostra de que não há barreiras para o amor, nem mesmo a cegueira, tampouco o gênero influenciou na descoberta desse sentimento que se a princípio abalou a amizade dos três, após ser revelado, apenas mais os uniu e solidificou!

Se chorei ou se sorri, o importante é que este filme, eu assisti.

16 março 2015


Descobri que sou um mendigo!

Nunca pedi esmola, mas pareço passar parte do meu tempo pedindo o amor e atenção daqueles que me rodeiam. Não que seja essa a minha intenção, mas peco pela minha ingenuidade, em querer sempre fazer o bem aos outros e achar que é recíproco; dedico o meu tempo a pessoas que sequer lembram da minha existência e quando conversamos, muitas vezes penso que as respostas me vêm por obrigação.

Não que eu espere algo em troca, afinal o amor, o carinho, a atenção devem ser espontâneos, mas pense bem: é frustrante quando há um esforço de sua parte, seja numa amizade, num relacionamento afetivo ou mesmo num romance em potencial, e não ser mútuo, certo? Acredito que seja um vício da infância, somos acostumados a amar e ser amados por nossos pais, mas crescemos e já não há uma obrigação de retorno. Eu tenho só que me acostumar e não mais me incomodar, vou continuar amando e dando atenção a quem eu gosto, seja recíproco ou não, há muito de mim para ser compartilhado. Agora não sou mais mendigo. 

Eu aprendi que os sentimentos não são méritos, devem apenas ser emanados, compartilhados e sentidos. Sinta você também, PERMITA-SE!
 
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