26 maio 2015

"Você não precisa ir tão longe para encontrar aquilo que procura".

Quantas vezes você viu os seus sonhos desmoronarem e percebeu que tudo aquilo que havia planejado não poderá ser possível, pelo menos não da forma como imaginou, tendo que lutar contra um destino nada promissor e cheio de obstáculos? Esses são alguns dos dilemas vividos por Rosie e Alex, dois amigos de infância que vivem uma série de encontros e desencontros em busca de alcançar a tão almejada felicidade.

Uma história cheia de clichês, mas nem por isso deixa de ser emocionante e envolvente, muito pelo contrário, talvez sejam estes clichês que mais a aproximam da realidade, mesmo que de uma maneria bem superficial ao retratar os "dramas da vida". Alguns de nós podem sentir-se como a Rosie, tendo que anular os seus sonhos e sentimentos para proteger os sonhos do Alex, que na tentativa de fazer as escolhas certas, fez as escolhas mais erradas possíveis, até se dar conta que o que tanto procura estava e esteve sempre ali, diante dos seus olhos. 

"Sua amizade trouxe cor para a minha vida, isso até nos momentos mais sombrios, sou a pessoa mais sortuda do mundo, por esse presente, espero não tê-la desvalorizado, acho que talvez eu tenha, por que as vezes você não vê, que a melhor coisa que aconteceu à você esta aí, bem sob o seu nariz, mas isso também é bom, de verdade, porque eu percebi, que não importa onde você esteja, ou o que esta fazendo, ou com quem esteja, eu sempre, honesta e verdadeiramente, te amarei com todo o meu ser!"

Foi preciso que Alex e Rosie se desencontrassem várias vezes durante suas vidas, para que finalmente pudessem se encontrar; foi preciso a distância e a perda para reconhecer que mais do que a amizade, o amor sempre esteve diante de seus olhos, apenas esperando o momento certo de ser sentido,

O que eu senti ao assistir?
Uma explosão de sentimentos, uma vontade de rir, chorar e de amar ainda mais, porque me fez entender que por mais que tudo que eu sonhe ou planeje venha a dar errado, há sempre uma nova oportunidade para seguir e os erros acontecem para que os acertos possam valer a pena porque o amor SIMPLESMENTE ACONTECE.


18 maio 2015


Estava prestes a sair do abismo, mas sofri uma nova queda.

Normalmente, quando caímos, apesar da dor da queda, o melhor a se fazer é sacudir a poeira e levantar. Isso eu faço com frequência, mas já aconteceu tantas vezes que penso que talvez não esteja sabendo levantar. Então, dessa vez, eu optei por algo diferente, vou me manter no meu abismo, sozinho, até o momento que eu possa levantar e não mais sucumbir às quedas, porque eu já estou ferido demais para me dar ao luxo de ter novas feridas.
O pequeno polegar
 
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